"Agente de viagens diz que foi agredido no aeroporto" do Porto
Nos termos de um artigo de Carla Soares, publicada na edição de hoje do Jornal de Notícias, "Jaime Conde é director de uma agência de viagens e costuma acompanhar os clientes até ao check-in, no Aeroporto Sá Carneiro, tal como prevê o decreto-lei que rege a actividade. Na semana passada, um dia após ter sido reforçada a segurança na sequência do desmantelamento de um plano terrorista no Reino Unido, foi impedido de entrar numa zona reservada a passageiros e acabaria por apresentar uma queixa por agressão na PSP, contra um funcionário.
Ao JN, contou que acompanhou, sexta-feira, dois clientes com destino a Nova Iorque e, a cerca de quatro metros do balcão, foi abordado por uma funcionária da Groundforce (sociedade que gere o check-in) que o informou que não podia estar naquele local.
Recusou sair, repetindo o decreto-lei que lhe permite estar nos cais de embarque e recintos destinados aos passageiros. 'Se quiser que saia, tem de chamar a polícia', foi como respondeu. E diz que outo funcionário o agarrou pelos braços, provocando um hematoma. Por isso apresentou queixa contra o chefe de escala da Groundforce que, diz, por não ser autoridade não podia ter feito o que fez."
Este texto está pode ser lido na íntegra.
Nota: Como dispõe o Artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 209/97, de 13 de Agosto, "Aos representantes das agências, quando devidamente identificados e em serviço, é permitido o acesso às delegações das alfândegas, aos cais de embarque e aos recintos destinados aos passageiros nos aeroportos ou gares."
Ao JN, contou que acompanhou, sexta-feira, dois clientes com destino a Nova Iorque e, a cerca de quatro metros do balcão, foi abordado por uma funcionária da Groundforce (sociedade que gere o check-in) que o informou que não podia estar naquele local.
Recusou sair, repetindo o decreto-lei que lhe permite estar nos cais de embarque e recintos destinados aos passageiros. 'Se quiser que saia, tem de chamar a polícia', foi como respondeu. E diz que outo funcionário o agarrou pelos braços, provocando um hematoma. Por isso apresentou queixa contra o chefe de escala da Groundforce que, diz, por não ser autoridade não podia ter feito o que fez."
Este texto está pode ser lido na íntegra.
Nota: Como dispõe o Artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 209/97, de 13 de Agosto, "Aos representantes das agências, quando devidamente identificados e em serviço, é permitido o acesso às delegações das alfândegas, aos cais de embarque e aos recintos destinados aos passageiros nos aeroportos ou gares."
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