sexta-feira, agosto 18, 2006

"Agente de viagens diz que foi agredido no aeroporto" do Porto

Nos termos de um artigo de Carla Soares, publicada na edição de hoje do Jornal de Notícias, "Jaime Conde é director de uma agência de viagens e costuma acompanhar os clientes até ao check-in, no Aeroporto Sá Carneiro, tal como prevê o decreto-lei que rege a actividade. Na semana passada, um dia após ter sido reforçada a segurança na sequência do desmantelamento de um plano terrorista no Reino Unido, foi impedido de entrar numa zona reservada a passageiros e acabaria por apresentar uma queixa por agressão na PSP, contra um funcionário.
Ao JN, contou que acompanhou, sexta-feira, dois clientes com destino a Nova Iorque e, a cerca de quatro metros do balcão, foi abordado por uma funcionária da Groundforce (sociedade que gere o check-in) que o informou que não podia estar naquele local.
Recusou sair, repetindo o decreto-lei que lhe permite estar nos cais de embarque e recintos destinados aos passageiros. 'Se quiser que saia, tem de chamar a polícia', foi como respondeu. E diz que outo funcionário o agarrou pelos braços, provocando um hematoma. Por isso apresentou queixa contra o chefe de escala da Groundforce que, diz, por não ser autoridade não podia ter feito o que fez."
Este texto está pode ser lido na íntegra.

Nota: Como dispõe o Artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 209/97, de 13 de Agosto, "Aos representantes das agências, quando devidamente identificados e em serviço, é permitido o acesso às delegações das alfândegas, aos cais de embarque e aos recintos destinados aos passageiros nos aeroportos ou gares."