segunda-feira, maio 29, 2006

Que consequências terá a dispersão de competências da DGT (e INFTUR) por organismos estranhos ao turismo?

Esta uma interrogação fundamental suscitada por Vítor Neto, no seu artigo de de hoje (29 de Maio de 2006) no Diário Económico, intitulado «Um instituto para o turismo».
Depois de analisar a génese do Instituto de Turismo de Portugal (ITP), o qual remonta a 2004 e que classifica como um «híbrido institucional», alerta para que não é suficiente a existência de uma sigla , um organograma e um orçamento.
No entanto reconhece explicitamente que a ideia de um instrumento institucional único pode até ser excelente.
Em franco crescendo este ex-governante socialista, a grande voz crítica do partido do poder, sem quebra da indispensável solidariedade partidária.
Recomendo vivamente a sua leitura neste período de grandes decisões em sede de administração pública do turismo.