"ARESP pede novo enquadramento para a restauração"
De acordo com o Turisver, "Nas conclusões das Jornadas ARESP 2006 Jornadas ARESP 2006, a Associação de Restauração e Similares de Portugal reclama uma série de medidas que configuram um novo enquadramento legal para a actividade destes estabelecimentos.
Das 17 conclusões das Jornadas ARESP, que decorreram esta semana na FIL, destaque para as que preconizam mudanças no enquadramento do sector. Assim, a ARESP exige 'uma adequada revisão do Regime Jurídico da Instalação e Funcionamento dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas, introduzindo-se medidas facilitadoras para a requalificação e modernização das empresas'.
Outra conclusão exige também 'a concentração das diversas entidades fiscalizadoras das nossas empresas, num único organismo administrativo'. Quanto à fiscalidade, a ARESP pede uma simplificação e harmonização da fiscalidade, 'para que todos paguem menos, tendo em vista o aumento das receitas, a diminuição da concorrência desleal, e um aumento da competitividade a nível internacional'. No mesmo plano da fiscalidade a Associação reconhece 'a necessidade e a legitimidade do combate à fraude e evasão fiscais', apelando, no entanto, avaliação de cada processo com 'critérios de razoabilidade, que permitam solver as empresas'. Também alvo de harmonização deveriam ser, segundo a ARESP, os incentivos específicos para o sector.
Em relação a aspectos laborais, 'uma maior flexibilização nas relações de trabalho' seria bem vinda pelo sector.
A décima conclusão das Jornadas pede a satisfação da 'necessidade de uma regulamentação que assegure, legitimamente, o retorno dos investimentos realizados pelas empresas sitas na orla costeira', no sentido de contribuir para a 'requalificação dos espaços'.
Entre outras conclusões das Jornadas ARESP, destaque ainda para um aplauso ao facto de a Gastronomia ser referida como um dos principais produtos turísticos no Plano Nacional Estratégico do Turismo, bem como um elogio às medidas governamentais do SIMPLEX, 'disponibilizando-se a ARESP para uma implementação das acções que ao nosso sector dizem respeito'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Das 17 conclusões das Jornadas ARESP, que decorreram esta semana na FIL, destaque para as que preconizam mudanças no enquadramento do sector. Assim, a ARESP exige 'uma adequada revisão do Regime Jurídico da Instalação e Funcionamento dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas, introduzindo-se medidas facilitadoras para a requalificação e modernização das empresas'.
Outra conclusão exige também 'a concentração das diversas entidades fiscalizadoras das nossas empresas, num único organismo administrativo'. Quanto à fiscalidade, a ARESP pede uma simplificação e harmonização da fiscalidade, 'para que todos paguem menos, tendo em vista o aumento das receitas, a diminuição da concorrência desleal, e um aumento da competitividade a nível internacional'. No mesmo plano da fiscalidade a Associação reconhece 'a necessidade e a legitimidade do combate à fraude e evasão fiscais', apelando, no entanto, avaliação de cada processo com 'critérios de razoabilidade, que permitam solver as empresas'. Também alvo de harmonização deveriam ser, segundo a ARESP, os incentivos específicos para o sector.
Em relação a aspectos laborais, 'uma maior flexibilização nas relações de trabalho' seria bem vinda pelo sector.
A décima conclusão das Jornadas pede a satisfação da 'necessidade de uma regulamentação que assegure, legitimamente, o retorno dos investimentos realizados pelas empresas sitas na orla costeira', no sentido de contribuir para a 'requalificação dos espaços'.
Entre outras conclusões das Jornadas ARESP, destaque ainda para um aplauso ao facto de a Gastronomia ser referida como um dos principais produtos turísticos no Plano Nacional Estratégico do Turismo, bem como um elogio às medidas governamentais do SIMPLEX, 'disponibilizando-se a ARESP para uma implementação das acções que ao nosso sector dizem respeito'." (As hiperligações foram acrescentadas)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home