A Vasp no chão
A empresa de Wagner Canhedo já deu o primeiro passo par recomeçar a operar em Congonhas. Por enquanto, somente em terra. A sua subsidiária em manutenção foi autorizada pelo Ministério da Aeronáutica a atender o 737 da BRA. Em tempo: a manutenção da Vasp sempre foi nota 10. Assim como nota 10 é o comportamento de Canhedo durante todo esse tempo. Merece crédito para voltar a voar. O mercado de aviação sem a Vasp fica mais pobre.
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