"Alteração de contrato com Pestana Pousadas para internacionalização em breve"
De acordo com o Diário Económico, "A alteração ao contrato entre o Estado e o Pestana Pousadas para exploração das Pousadas de Portugal, visando a internacionalização da marca, deverá ser formalizada dentro de 'um ou dois meses', disse hoje o presidente do grupo.
José Roquette avançou à agência Lusa que o aditamento ao contrato tem de ser analisado e aprovado pelo Ministério da Economia, que tutela a secretaria de Estado do Turismo, e pelo Ministério das Finanças. Mas, refere ter tido informações da secretaria de Estado do Turismo no sentido de o assunto estar resolvido dentro de um mês ou dois, mais de um ano após a apresentação da proposta pelo grupo.
O grupo Pestana necessita da autorização do Estado para utilizar a marca Pousadas de Portugal no estrangeiro, o que obteve para o Convento do Carmo, em Salvador da Baia, uma unidade inaugurada em Setembro de 2005.
A contrapartida pedida ao Governo pelo Pestana para instalar-se em outros países, como Marrocos ou Angola, passa pelo aumento do período de concessão da exploração das pousadas, de modo a 'ter tempo para recuperar os investimentos' e não por apoios financeiros, como explicava em Outubro, José Roquette." (As hiperligações foram acrescentadas)
Esta notícia está acessível na íntegra.
José Roquette avançou à agência Lusa que o aditamento ao contrato tem de ser analisado e aprovado pelo Ministério da Economia, que tutela a secretaria de Estado do Turismo, e pelo Ministério das Finanças. Mas, refere ter tido informações da secretaria de Estado do Turismo no sentido de o assunto estar resolvido dentro de um mês ou dois, mais de um ano após a apresentação da proposta pelo grupo.
O grupo Pestana necessita da autorização do Estado para utilizar a marca Pousadas de Portugal no estrangeiro, o que obteve para o Convento do Carmo, em Salvador da Baia, uma unidade inaugurada em Setembro de 2005.
A contrapartida pedida ao Governo pelo Pestana para instalar-se em outros países, como Marrocos ou Angola, passa pelo aumento do período de concessão da exploração das pousadas, de modo a 'ter tempo para recuperar os investimentos' e não por apoios financeiros, como explicava em Outubro, José Roquette." (As hiperligações foram acrescentadas)
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