Afinal mantem-se o Instituto de Turismo de Portugal
Na passada sexta-feira, 21 de Abril, foi publicada no Diário da República nº 79 I-B, a Resolução do Conselho de Ministros nº 39/2006, que aprova o Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE).
A grande novidade relativamente à informação anterior, designadamente à publicada no sítio oficial no dia da aprovação das medidas é a de o Governo ter acabado por manter o Instituto de Turismo de Portugal (ITP). O que se me afigura, sem embargo do que já escrevi em artigos de opinião anteriores, a melhor solução possível face à lógica necessariamente reducionista do PRACE. Com efeito, a criação à última da hora do Instituto Português de Turismo ou da Agência Nacional de Turismo, afectavam substancialmente a credibilidade do Executivo, mercê do seu carácter errático, da tergiversação revelada na busca de uma trave mestra da administração central do turismo português.
A grande novidade relativamente à informação anterior, designadamente à publicada no sítio oficial no dia da aprovação das medidas é a de o Governo ter acabado por manter o Instituto de Turismo de Portugal (ITP). O que se me afigura, sem embargo do que já escrevi em artigos de opinião anteriores, a melhor solução possível face à lógica necessariamente reducionista do PRACE. Com efeito, a criação à última da hora do Instituto Português de Turismo ou da Agência Nacional de Turismo, afectavam substancialmente a credibilidade do Executivo, mercê do seu carácter errático, da tergiversação revelada na busca de uma trave mestra da administração central do turismo português.
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