Companhias aéreas contra-atacam
Já preocupadas com a alta nos preços do petróleo, as companhias aéreas não vêem com bons olhos a idéia de criar uma taxa sobre as passagens de avião a fim de ajudar os países pobres a combater a Aids e outras doenças mortais. A idéia também é combatida pelos EUA e pelos destinos turísticos da União Européia (UE) como a Itália e a Grécia.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) pediu nesta semana aos governos que rejeitassem a proposta.
Transporte
"As empresas aéreas fazem vultosas contribuições para o desenvolvimento ao levar turistas para seus destinos e ao transportar mercadorias até os mercados. Tornar o transporte aéreo mais caro significa morder a mão que alimenta o desenvolvimento", disse Giovanni Bisignani, chefe da Iata.
A partir de 1 de julho, uma lei francesa criará uma taxa de 1 euro por passagem em vôos domésticos e europeus e de 4 euros para vôos de grande distância. Os que viajam na classe executiva ou na primeira classe pagarão 10 euros nos vôos domésticos e europeus e 40 euros nos vôos de longa distância.
A França espera arrecadar por ano, com a taxa, 200 milhões de euros (239 milhões de dólares). Outros países decidirão individualmente sobre o valor da taxa a ser cobrada.
Segundo autoridades francesas, o fundo proveria verbas estáveis e de longo prazo para a compra de remédios anti-retrovirais, usados no combate à Aids.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) pediu nesta semana aos governos que rejeitassem a proposta.
Transporte
"As empresas aéreas fazem vultosas contribuições para o desenvolvimento ao levar turistas para seus destinos e ao transportar mercadorias até os mercados. Tornar o transporte aéreo mais caro significa morder a mão que alimenta o desenvolvimento", disse Giovanni Bisignani, chefe da Iata.
A partir de 1 de julho, uma lei francesa criará uma taxa de 1 euro por passagem em vôos domésticos e europeus e de 4 euros para vôos de grande distância. Os que viajam na classe executiva ou na primeira classe pagarão 10 euros nos vôos domésticos e europeus e 40 euros nos vôos de longa distância.
A França espera arrecadar por ano, com a taxa, 200 milhões de euros (239 milhões de dólares). Outros países decidirão individualmente sobre o valor da taxa a ser cobrada.
Segundo autoridades francesas, o fundo proveria verbas estáveis e de longo prazo para a compra de remédios anti-retrovirais, usados no combate à Aids.
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