Prodetur 2 banca estradas novas
Por Jocélio Leal, do jornal O POVO (CE) - VERTICAL S/A , em 13/02/2006
A estrada Granja-Viçosa do Ceará já está com edital em elaboração e deverá sair em 90 dias. Outra estrada a nascer em breve, esta mais adiantada, é o trecho Barrento-Itarema, a continuação da Rodovia Estruturante. Hoje, a concorrência encontra-se na fase de julgamento da documentação. Há 22 concorrentes. No mês que vem será a vez de outra estrada saindo de Granja. A via vai ligar o município a Jijoca de Jericoacoara. Também em março Icairizinho-Almofala. Ao todo são 250 km de asfalto e € 42 (US$ 50) milhões - dinheiro do Prodetur 2, assinado pelo Ceará com o Banco Mundial (BID). O Governo do Estado trabalha com o horizonte de um ano para concluir todas.
A opção do Governo cearense é por concentrar investimentos como as estradas no repasse do BID, contínuo. É uma forma de não ficar na dependência dos recursos de Brasília (na parte federal da contrapartida), sujeitos às limitações do orçamento da União. O que é federal está destinado prioritariamente a ações que não envolvem obras físicas. São projetos e planos diretores. A urbanização de áreas turísticas entra da conta do que é repassado diretamente às prefeituras.
Uma parte do que cabe à União veio no ano passado. O dinheiro, segundo o coordenador do Prodetur-CE, Roberto Luiz Lima Rodrigues, foi aplicado em urbanizações no Pecém e na Taíba - ambas em São Gonçalo do Amarante. A conta foi de cerca de R$ 4 milhões. Outros R$ 4 milhões foram destinados para a elaboração da base cartográfica do chamado Pólo Ceará Costa do Sol, que vai de Aquiraz a Chaval - mas inclui Viçosa.
Apesar do que já veio, Roberto Luiz afirma haver atraso na contrapartida do Ministério do Turismo no empréstimo de € 84 (US$ 100) milhões do Prodetur. Do todo, 60% correspondem ao dinheiro do banco e € 34 (US$ 40) milhões são a contrapartida - € 20.18 (US$ 24) milhões do Ministério do Turismo e € 13.45 (US$ 16) milhões do tesouro estadual. O ministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia, negou à Coluna que haja o atraso. Foi durante a Fitur, em Madri, há duas semanas. Segundo Mares Guia, não teria havido o repasse porque o Ceará ainda não havia assinado nenhum contrato. Ocorre que, segundo Roberto Luiz, o Estado foi o primeiro a assinar.
A estrada Granja-Viçosa do Ceará já está com edital em elaboração e deverá sair em 90 dias. Outra estrada a nascer em breve, esta mais adiantada, é o trecho Barrento-Itarema, a continuação da Rodovia Estruturante. Hoje, a concorrência encontra-se na fase de julgamento da documentação. Há 22 concorrentes. No mês que vem será a vez de outra estrada saindo de Granja. A via vai ligar o município a Jijoca de Jericoacoara. Também em março Icairizinho-Almofala. Ao todo são 250 km de asfalto e € 42 (US$ 50) milhões - dinheiro do Prodetur 2, assinado pelo Ceará com o Banco Mundial (BID). O Governo do Estado trabalha com o horizonte de um ano para concluir todas.
A opção do Governo cearense é por concentrar investimentos como as estradas no repasse do BID, contínuo. É uma forma de não ficar na dependência dos recursos de Brasília (na parte federal da contrapartida), sujeitos às limitações do orçamento da União. O que é federal está destinado prioritariamente a ações que não envolvem obras físicas. São projetos e planos diretores. A urbanização de áreas turísticas entra da conta do que é repassado diretamente às prefeituras.
Uma parte do que cabe à União veio no ano passado. O dinheiro, segundo o coordenador do Prodetur-CE, Roberto Luiz Lima Rodrigues, foi aplicado em urbanizações no Pecém e na Taíba - ambas em São Gonçalo do Amarante. A conta foi de cerca de R$ 4 milhões. Outros R$ 4 milhões foram destinados para a elaboração da base cartográfica do chamado Pólo Ceará Costa do Sol, que vai de Aquiraz a Chaval - mas inclui Viçosa.
Apesar do que já veio, Roberto Luiz afirma haver atraso na contrapartida do Ministério do Turismo no empréstimo de € 84 (US$ 100) milhões do Prodetur. Do todo, 60% correspondem ao dinheiro do banco e € 34 (US$ 40) milhões são a contrapartida - € 20.18 (US$ 24) milhões do Ministério do Turismo e € 13.45 (US$ 16) milhões do tesouro estadual. O ministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia, negou à Coluna que haja o atraso. Foi durante a Fitur, em Madri, há duas semanas. Segundo Mares Guia, não teria havido o repasse porque o Ceará ainda não havia assinado nenhum contrato. Ocorre que, segundo Roberto Luiz, o Estado foi o primeiro a assinar.
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