"Presidente quer menos burocracia no turismo"
Como dá conta um artigo de Paulo Morais, publicado no Jornal de Notícias de hoje, "Jorge Sampaio defendeu ontem, em Tróia, a necessidade da existência de uma Administração Pública forte, suportada por um poder político igualmente forte, 'que responda em tempo útil aos projectos positivos e, também, aos projectos negativos'.
O chefe de Estado discursava na cerimónia de encerramento das 'Jornadas sobre Turismo', onde, tomando como exemplo os oito anos que o projecto Tróiaresort da Sonae demorou a ter luz verde, defendeu aprovações mais céleres dos projectos de qualidade, frisando que 'os projectos que são inviáveis, ilegais, não podem ficar à espera de melhores dias, da mudança de ares'. Este foi apenas um dos nove pontos apresentados por Sampaio perante uma plateia constituída por muitos agentes do sector turístico nacional.
Presente, Manuel Pinho, ministro da Economia e da Inovação, reafirmou a aposta do Governo no turismo, sector que representa 12% do PIB, adiantando que as prioridades são 'requalificar as zonas turísticas tradicionais, Lisboa, Algarve e Madeira, desenvolver novas zonas, casos de Porto Santo, Alqueva e Tróia-Grândola, e dinamizar nichos de mercado, como o Douro e a zona Oeste de Lisboa'."
O chefe de Estado discursava na cerimónia de encerramento das 'Jornadas sobre Turismo', onde, tomando como exemplo os oito anos que o projecto Tróiaresort da Sonae demorou a ter luz verde, defendeu aprovações mais céleres dos projectos de qualidade, frisando que 'os projectos que são inviáveis, ilegais, não podem ficar à espera de melhores dias, da mudança de ares'. Este foi apenas um dos nove pontos apresentados por Sampaio perante uma plateia constituída por muitos agentes do sector turístico nacional.
Presente, Manuel Pinho, ministro da Economia e da Inovação, reafirmou a aposta do Governo no turismo, sector que representa 12% do PIB, adiantando que as prioridades são 'requalificar as zonas turísticas tradicionais, Lisboa, Algarve e Madeira, desenvolver novas zonas, casos de Porto Santo, Alqueva e Tróia-Grândola, e dinamizar nichos de mercado, como o Douro e a zona Oeste de Lisboa'."
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