"ARAC descontente com Orçamento de Estado de 2006"
A Turisver informa que "A Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor (ARAC) manifestou, em comunicado, o seu descontentamento pelas medidas apresentadas pelo Governo no Orçamento de Estado de 2006.
O aumento do Imposto Automóvel (IA) e ainda a inexistência de medidas no próximo orçamento no que respeita ao aluguer de automóveis sem condutor em regime de curta-duração são alguns dos problemas apontados pela ARAC.
Segundo a instituição o agravamento do Imposto Automóvel incide directamente sobre os meios de produção das empresas de aluguer de automóveis sem condutor e até mesmo a introdução da componente ambiental vem, na opinião da ARAC 'agravar ainda mais o IA'. Para a associação, que explica defender a componente ambiental, esta introdução tem de ser feita numa 'reforma global da fiscalidade automóvel, a qual esteja de acordo com a Proposta de Directiva nesta matéria'.
O mesmo comunicado refere ainda que a actual conjuntura económica em que se encontra o País tem se reflectido no sector do turismo, afectando gravemente a actividade do aluguer de veículos sem condutor (rent-a-car). No que respeita ao aluguer de automóveis sem condutor em regime de curta-duração, nomeadamente na sua vertente turística a ARAC diz não existirem no Orçamento de Estado para 2006 quaisquer medidas que permitam aos empresários do sector competir nos mercados internacionais.
A ARAC insiste ainda que os sinais de recessão que têm surgido desde 2002 e a política de austeridade praticada pelo Governo levam à desilusão dos empresários portugueses do sector." (As hiperligações foram acrescentadas)
O aumento do Imposto Automóvel (IA) e ainda a inexistência de medidas no próximo orçamento no que respeita ao aluguer de automóveis sem condutor em regime de curta-duração são alguns dos problemas apontados pela ARAC.
Segundo a instituição o agravamento do Imposto Automóvel incide directamente sobre os meios de produção das empresas de aluguer de automóveis sem condutor e até mesmo a introdução da componente ambiental vem, na opinião da ARAC 'agravar ainda mais o IA'. Para a associação, que explica defender a componente ambiental, esta introdução tem de ser feita numa 'reforma global da fiscalidade automóvel, a qual esteja de acordo com a Proposta de Directiva nesta matéria'.
O mesmo comunicado refere ainda que a actual conjuntura económica em que se encontra o País tem se reflectido no sector do turismo, afectando gravemente a actividade do aluguer de veículos sem condutor (rent-a-car). No que respeita ao aluguer de automóveis sem condutor em regime de curta-duração, nomeadamente na sua vertente turística a ARAC diz não existirem no Orçamento de Estado para 2006 quaisquer medidas que permitam aos empresários do sector competir nos mercados internacionais.
A ARAC insiste ainda que os sinais de recessão que têm surgido desde 2002 e a política de austeridade praticada pelo Governo levam à desilusão dos empresários portugueses do sector." (As hiperligações foram acrescentadas)
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