"UNIHSNOR pede paciência aos empresários da restauração"
Nos termos de um artigo do jornalista João Neves, constante do Publituris de hoje, "A União das Empresas de Hotelaria, de Restauração e de Turismo de Portugal (UNIHSNOR) juntou-se às preocupações manifestadas pelos empresários da restauração e encetou conversações com a Unicre para definição de um modelo de relacionamento, 'mais útil e vantajoso do que a simples cobrança de comissões'.
O sector da restauração tem manifestado, nomeadamente através da ARESP, algum sobressalto no que respeita às 'elevadas taxas cobradas aos estabelecimentos pelo uso de cartões de crédito e débito por parte dos clientes'.
Contrariando esta tendência, a UNIHSNOR vem agora pôr água na fervura relativamente à empresa que gere o sistema de pagamentos, Unicre, garantindo existir 'uma margem de manobra para a negociação de uma solução', para um problema que envolve não apenas a empresa fornecedora como os bancos e entidades com 'envolvimento directo nas taxas finais cobradas'. Estas chegam a atingir, segundo as informações veiculadas, cerca de 2,5% para uso de cartões de crédito e 1,8% nas operações com cartões de débito.
A mesma entidade associativa chama ainda a atenção para o facto de a Comissão Europeia vir a emitir no final do mês, uma 'nova orientação para as empresas de cartões de crédito', aconselhando os empresários destes estabelecimentos a 'aguardar a decisão com serenidade, para que não seja tomada nenhuma medida precipitada'." (As hiperligações foram acrescentadas)
O sector da restauração tem manifestado, nomeadamente através da ARESP, algum sobressalto no que respeita às 'elevadas taxas cobradas aos estabelecimentos pelo uso de cartões de crédito e débito por parte dos clientes'.
Contrariando esta tendência, a UNIHSNOR vem agora pôr água na fervura relativamente à empresa que gere o sistema de pagamentos, Unicre, garantindo existir 'uma margem de manobra para a negociação de uma solução', para um problema que envolve não apenas a empresa fornecedora como os bancos e entidades com 'envolvimento directo nas taxas finais cobradas'. Estas chegam a atingir, segundo as informações veiculadas, cerca de 2,5% para uso de cartões de crédito e 1,8% nas operações com cartões de débito.
A mesma entidade associativa chama ainda a atenção para o facto de a Comissão Europeia vir a emitir no final do mês, uma 'nova orientação para as empresas de cartões de crédito', aconselhando os empresários destes estabelecimentos a 'aguardar a decisão com serenidade, para que não seja tomada nenhuma medida precipitada'." (As hiperligações foram acrescentadas)
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