"União Europeia avança para passaportes biométricos"
De acordo com a edição de hoje do Diário de Notícias, "A partir de Outubro de 2006, qualquer cidadão europeu que viaje para os Estados Unidos deverá estar munido de um passaporte biométrico. Ou seja, com um documento onde as características pessoais do seu utilizador (numa primeira fase a face e depois as impressões digitais) possam ser verificadas. A medida surge no âmbito do combate dos Estados Unidos ao terrorismo, mas não está isenta de críticas e preocupações.
Paulo Veríssimo, especialista português no âmbito da identidade digital e membro do European Security & Dependability Task Force Advisory Board - que aconselha a União Europeia neste domínio -, considera que 'há uma certa precipitação dos governos europeus relativamente a esta identidade digital'. Crítico da passividade das lideranças políticas europeias face às imposições norte-americanas, o especialista contesta a falta de reciprocidade da Europa face às medidas adoptadas pelos Estados Unidos. Cada europeu cidadão que viaja para os EUA deixa as suas impressões digitais numa base de dados. Mas a um cidadão americano que passe pela Europa não se regista elementos biométricos. E deixar a liderança do processo aos americanos, defende o especialista, 'retira a capacidade de iniciativa europeia em termos de tecnologias a adoptar e procedimentos'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está acessível em texto integral.
Paulo Veríssimo, especialista português no âmbito da identidade digital e membro do European Security & Dependability Task Force Advisory Board - que aconselha a União Europeia neste domínio -, considera que 'há uma certa precipitação dos governos europeus relativamente a esta identidade digital'. Crítico da passividade das lideranças políticas europeias face às imposições norte-americanas, o especialista contesta a falta de reciprocidade da Europa face às medidas adoptadas pelos Estados Unidos. Cada europeu cidadão que viaja para os EUA deixa as suas impressões digitais numa base de dados. Mas a um cidadão americano que passe pela Europa não se regista elementos biométricos. E deixar a liderança do processo aos americanos, defende o especialista, 'retira a capacidade de iniciativa europeia em termos de tecnologias a adoptar e procedimentos'." (As hiperligações foram acrescentadas)
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