"Entrada na Varig é um processo com condições para 'correr bem'"
Nos termos de um artigo do jornalista Celso Filipe, publicado no Diário Económico de hoje, " Em Maio, a administração da TAP surpreendeu, ao admitir publicamente o seu interesse em comprar 20% do capital social da Varig. O interesse da companhia portuguesa, primeiro, foi recebido com cepticismo. Depois, com admiração, e agora transformou-se praticamente numa 'causa nacional'.
As únicas vozes que destoam deste optimismo generalizado alertam para o facto da Varig ser uma companhia extremamente endividada e com problemas sociais muito difíceis de resolver. O que já ninguém contesta é a importância estratégica de um negócio, que pode abrir à TAP o mercado da América do Sul e dar-lhe massa crítica para ser protagonista de primeira linha na Star Alliance.
Após uma fase de grandes cautelas, o facto da TAP ter conseguido comprar duas subsidiárias da Varig – a VarigLog (Logística) e a VEM (Engenharia e Manutenção) – por 62 milhões de dólares, tornou Fernando Pinto mais expansivo. 'Estamos convencidos de que se trata de uma excelente operação com sinergias fortíssimas', comenta o administrador-delegado da transportadora nacional.
Uma convicção reforçada pelo facto da TAP ter encontrado parceiros financeiros interessados em envolverem-se numa operação que poderá atingir mais de 500 milhões de dólares. Entre este grupo conta-se a Geo Capital, de Stanley Ho e Ferro Ribeiro, que já financiou a aquisição da VarigLog e da VEM. Por isso, mesmo entre concorrência de peso, o administrador-delegado da TAP, reclama para a companhia o estatuto de primeira escolha. Diz Fernando Pinto: 'estão reunidas condições para que o processo possa correr bem'. Por outras palavras, é provável que até Dezembro a TAP tenha a certeza de que fica com 20% da Varig. O que seria, por certo, a melhor maneira de celebrar a chegada de 2006."
As únicas vozes que destoam deste optimismo generalizado alertam para o facto da Varig ser uma companhia extremamente endividada e com problemas sociais muito difíceis de resolver. O que já ninguém contesta é a importância estratégica de um negócio, que pode abrir à TAP o mercado da América do Sul e dar-lhe massa crítica para ser protagonista de primeira linha na Star Alliance.
Após uma fase de grandes cautelas, o facto da TAP ter conseguido comprar duas subsidiárias da Varig – a VarigLog (Logística) e a VEM (Engenharia e Manutenção) – por 62 milhões de dólares, tornou Fernando Pinto mais expansivo. 'Estamos convencidos de que se trata de uma excelente operação com sinergias fortíssimas', comenta o administrador-delegado da transportadora nacional.
Uma convicção reforçada pelo facto da TAP ter encontrado parceiros financeiros interessados em envolverem-se numa operação que poderá atingir mais de 500 milhões de dólares. Entre este grupo conta-se a Geo Capital, de Stanley Ho e Ferro Ribeiro, que já financiou a aquisição da VarigLog e da VEM. Por isso, mesmo entre concorrência de peso, o administrador-delegado da TAP, reclama para a companhia o estatuto de primeira escolha. Diz Fernando Pinto: 'estão reunidas condições para que o processo possa correr bem'. Por outras palavras, é provável que até Dezembro a TAP tenha a certeza de que fica com 20% da Varig. O que seria, por certo, a melhor maneira de celebrar a chegada de 2006."
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