"Bebidas adulteradas são a nova arma de criminosos"
De acordo com um artigo de Fátima Mariano no Jornal de Notícias de hoje, "António (nome fictício), 50 anos, encontrava-se sozinho num bar do Cais do Sodré, em Lisboa, quando um desconhecido lhe ofereceu uma bebida. Alegadamente, estaria a festejar o seu aniversário com um grupo de amigos e queria partilhar esse momento com os presentes no bar. Sem desconfiar de nada, António aceitou a bebida de bom grado mas, pouco depois de a ter ingerido, começou a sentir tonturas. O que se passou a seguir ainda é uma incógnita. António só se recorda de ter acordado no dia seguinte num passeio junto à estação de caminho-de-ferro de Cascais, sem nenhum dos seus haveres.
Ao que tudo indica, António foi vítima de 'drink spiking', um fenómeno muito recente em Portugal, que consiste na adição de uma substância psicotrópica na bebida de alguém sem o seu conhecimento. 'Acontece quase sempre em bares e discotecas, mas também em festas privadas', explicou, ao JN, o comissário Dário Prates, comandante da Divisão de Investigação Criminal (DIC) da PSP. 'Como o produto é inodoro, incolor e insípido, a vítima não o detecta'.". (A hiperligação foi acrescentada)
Este texto está acessível na íntegra.
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