No Brasil a Infraero autoriza quartos de descanso para passageiros em trânsito.
Faço referência ao "post" do Prof. Rui Badaró que menciona Decreto assinado este ano pelo Presidente da República para facilitar acesso de empreendedores ao BNDES para investimentos em Turismo com a notícia abaixo assinada por Marcia De Chiara no Jornal impresso "O Estado de São Paulo" de hoje, informando sobre um empresário do Paraná que obteve autorização no ano passado para instalar no aeroporto Afonso Pena de Curitiba (PR) uma sala de repouso e descanso rápido.
O empreendimento está operando há quatro meses. Numa área de menos de 3 m2, há uma cama, um guarda malas e uma mesa de cabeceira com telefone, TV e acesso à internet. O preço é de R$20 para as duas primeiras horas e R$10 para cada hora seguinte. Se a necessidade for apenas um banho, o viajante também pode ser atendido. Por R$15 ele pode tomar ducha e com R$2 compra um kit com toalha, sabonete e shampoo.
A aceitação está sendo muito boa, segundo o sócio da empresa "Fast Sleep" Walter Castro. Segundo ele a idéia nasceu há um ano, quando ele atuava no setor de móveis, viajou a São Paulo e ficou 12 h no aeroporto esperando o vôo.
Ele aguarda ainda resultado de licitação de uma área de 735m2, onde serão colocadas 68 camas no aeroporto Internacional de Guarulhos. Os aeroportos de Salvador, Belo Horizonte, Belém, Manaus e Porto Alegre também são alvos do novo empreendimento. O total investido nas salas de descanso rápido é de R$4,5 milhões, e a expectativa é que o investimento se pague em seis anos. Segundo Castro, não existe nada desse tipo em nenhum lugar do mundo. "Só em Cingapura há uns gavetões, mas dizem que são muito desconfortáveis".
Notamos que há bastante espaço para novas idéias, mas é preciso também ter presente que a sensibilidade do Estado na facilitação de políticas públicas nesse segmento é imprescindível. O post do Prof. Badaró informando sobre o novo decreto reforça a sensação de que há atenção do Governo nesse aspecto.
O empreendimento está operando há quatro meses. Numa área de menos de 3 m2, há uma cama, um guarda malas e uma mesa de cabeceira com telefone, TV e acesso à internet. O preço é de R$20 para as duas primeiras horas e R$10 para cada hora seguinte. Se a necessidade for apenas um banho, o viajante também pode ser atendido. Por R$15 ele pode tomar ducha e com R$2 compra um kit com toalha, sabonete e shampoo.
A aceitação está sendo muito boa, segundo o sócio da empresa "Fast Sleep" Walter Castro. Segundo ele a idéia nasceu há um ano, quando ele atuava no setor de móveis, viajou a São Paulo e ficou 12 h no aeroporto esperando o vôo.
Ele aguarda ainda resultado de licitação de uma área de 735m2, onde serão colocadas 68 camas no aeroporto Internacional de Guarulhos. Os aeroportos de Salvador, Belo Horizonte, Belém, Manaus e Porto Alegre também são alvos do novo empreendimento. O total investido nas salas de descanso rápido é de R$4,5 milhões, e a expectativa é que o investimento se pague em seis anos. Segundo Castro, não existe nada desse tipo em nenhum lugar do mundo. "Só em Cingapura há uns gavetões, mas dizem que são muito desconfortáveis".
Notamos que há bastante espaço para novas idéias, mas é preciso também ter presente que a sensibilidade do Estado na facilitação de políticas públicas nesse segmento é imprescindível. O post do Prof. Badaró informando sobre o novo decreto reforça a sensação de que há atenção do Governo nesse aspecto.
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