"LAM já está fora da lista negra da França"
O Diário Económico informa que "A companhia aérea de bandeira moçambicana, Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), deixou de fazer parte das transportadoras interditas de sobrevoar a França, segundo a lista actualizada das consideradas companhias de risco pelas autoridades francesas.
A LAM foi proibida de voar no território francês pela Direcção-Geral de Aviação Civil da França (DGAC), em meados de 2005, após uma inspecção destes serviços ter verificado que o piloto de uma subsidiária da LAM, que fazia a ligação entre Pemba, norte de Moçambique, e Mayotes, um dominío francês ao largo do Índico, estava a voar sem caderneta actualizada.
Na origem da proibição, estiveram também alguns defeitos técnicos verificados no aparelho da Transairways, a companhia que explorava a referida rota em nome da maior transportadora aérea moçambicana.
Numa lista actualizada que divulgou a 16 deste mês, a DGAC anuncia a retirada da LAM da sua lista negra, mantendo no grupo das transportadoras banidas de sobrevoar França a Air Koryoko, da Coreia do Norte, a International Air Service, da Libéria, e a Phuket Airlines, da Tailândia.
Reagindo a essa notícia, uma fonte da direcção técnica da LAM disse à Lusa que foi 'reparada, sem surpresas, uma grande injustiça pois a medida antes tomada foi desproporcional à dimensão dos lapsos verificados'.
A mesma fonte adiantou que o Instituto Nacional de Aviação Civil de Moçambique e a LAM vão tomar hoje em conferência de imprensa uma posição em relação à nova decisão francesa." (As hiperligações foram acrescentadas)
Actualização: O Diário Económico noticia que "O Instituto de Aviação Civil e as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) reagiram hoje com 'satisfação' à decisão da França retirar a companhia aérea de bandeira moçambicana da lista das operadoras interditas de sobrevoar o espaço francês", acessível em texto integral.
A LAM foi proibida de voar no território francês pela Direcção-Geral de Aviação Civil da França (DGAC), em meados de 2005, após uma inspecção destes serviços ter verificado que o piloto de uma subsidiária da LAM, que fazia a ligação entre Pemba, norte de Moçambique, e Mayotes, um dominío francês ao largo do Índico, estava a voar sem caderneta actualizada.
Na origem da proibição, estiveram também alguns defeitos técnicos verificados no aparelho da Transairways, a companhia que explorava a referida rota em nome da maior transportadora aérea moçambicana.
Numa lista actualizada que divulgou a 16 deste mês, a DGAC anuncia a retirada da LAM da sua lista negra, mantendo no grupo das transportadoras banidas de sobrevoar França a Air Koryoko, da Coreia do Norte, a International Air Service, da Libéria, e a Phuket Airlines, da Tailândia.
Reagindo a essa notícia, uma fonte da direcção técnica da LAM disse à Lusa que foi 'reparada, sem surpresas, uma grande injustiça pois a medida antes tomada foi desproporcional à dimensão dos lapsos verificados'.
A mesma fonte adiantou que o Instituto Nacional de Aviação Civil de Moçambique e a LAM vão tomar hoje em conferência de imprensa uma posição em relação à nova decisão francesa." (As hiperligações foram acrescentadas)
Actualização: O Diário Económico noticia que "O Instituto de Aviação Civil e as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) reagiram hoje com 'satisfação' à decisão da França retirar a companhia aérea de bandeira moçambicana da lista das operadoras interditas de sobrevoar o espaço francês", acessível em texto integral.
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