Em Portugal, "Código de barras falsifica uísques"
Como revela a última edição do semanário Expresso, "Uma rede criminosa está a usar telemóveis de terceira geração para falsificar códigos de barras de garrafas de bebidas alcoólicas de alto valor, à venda, em hipermercados, para as vender em discotecas e bares de alterne. Um dos alegados falsificadores foi recentemente apanhado em flagrante, num grande superfície de Valongo, e está a denunciar os restantes membros do grupo.
Segundo uma fonte da PJ, os falsificadores servem-se de um telemóvel de terceira geração, um computador, uma impressora de alta qualidade e papel autocolante. Depois de fotografarem os códigos de barras de bebidas baratas, imprimem essas imagens que são disfarçadamente coladas em garrafas mais caras, dentro dos hipermercados.
Esta rede actua por todo o país e sempre em grandes superfícies comerciais. Os seus elementos - com idades entre 30 e 40 anos e com bons conhecimentos de informática - ' nunca levam mais do que seis garrafas, para não dar muito nas vistas', explica fonte da PJ.
O responsável dos hipermercados Leclerc em Portugal, Eric Pailhassard, confirmou ao EXPRESSO que a sua cadeia já foi vítima deste procedimento criminoso. Com este método, os falsificadores conseguem adquirir as garrafas (geralmente de uísque) a um preço cerca de 80% mais barato." (As hiperligações foram acrescentadas)
Segundo uma fonte da PJ, os falsificadores servem-se de um telemóvel de terceira geração, um computador, uma impressora de alta qualidade e papel autocolante. Depois de fotografarem os códigos de barras de bebidas baratas, imprimem essas imagens que são disfarçadamente coladas em garrafas mais caras, dentro dos hipermercados.
Esta rede actua por todo o país e sempre em grandes superfícies comerciais. Os seus elementos - com idades entre 30 e 40 anos e com bons conhecimentos de informática - ' nunca levam mais do que seis garrafas, para não dar muito nas vistas', explica fonte da PJ.
O responsável dos hipermercados Leclerc em Portugal, Eric Pailhassard, confirmou ao EXPRESSO que a sua cadeia já foi vítima deste procedimento criminoso. Com este método, os falsificadores conseguem adquirir as garrafas (geralmente de uísque) a um preço cerca de 80% mais barato." (As hiperligações foram acrescentadas)
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