Novidades nas ligações aéreas Portugal-Brasil
Antes de mais, cumpre assinalar que, no Diário de Notícias de hoje, foi publicado um artigo, assinado pela jornalista Leonor Matias, em cujos termos "A TAP vai negociar, nas próximas três a quatro semanas, com todos os credores da Varig uma solução para resolver o passivo da companhia área brasileira, avaliado em 2,2 mil milhões de euros.
Fonte próxima das negociações revelou ao DN que, nesse período, a equipa de Fernando Pinto vai estudar ao pormenor as contas da companhia brasileira, e está já em contacto com um banco suíço, a operar no Brasil, para a estruturar a operação financeira mais adequada. A sua aplicação prática deverá levar vários meses e passará pela aquisição de 20% do capital social da Varig por parte de um consórcio financeiro liderado pela TAP. A mesma fonte aponta como certa a participação do grupo público Caixa Geral de Depósitos no processo."
Este texto pode ser lido na íntegra, aqui.
Por seu turno, a jornalista Inês Sequeira subscreve uma notícia no Público, segundo a qual "Os operadores turísticos portugueses vão passar a ter cerca de oito meses por ano para realizarem voos charter para destinos já operados em regime regular no Nordeste brasileiro, sem restrições de acesso em termos de capacidade e de número de ligações semanais, face aos anteriores cinco meses. Em causa estão as operações para Fortaleza, Recife e outras cidades brasileiras, nos meses de Dezembro e Janeiro, nas épocas de Carnaval e de Páscoa (duas semanas antes e duas semanas depois) e no período de Verão, entre a última semana de Junho e o final da primeira quinzena de Outubro.
'Os agentes económicos poderão fazer, nestes cerca de oito meses, todos os voos não regulares que entenderem', afirmou ontem o presidente do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), durante a assinatura de um novo acordo sobre esta matéria com a Confederação do Turismo Português (CTP). Luís de Almeida referia-se à revisão de uma das partes de um protocolo acordado entre as duas partes em 2000, quando se deu a primeira abertura do mercado brasileiro aos charters portugueses." (A ligação foi acrescentada)
Fonte próxima das negociações revelou ao DN que, nesse período, a equipa de Fernando Pinto vai estudar ao pormenor as contas da companhia brasileira, e está já em contacto com um banco suíço, a operar no Brasil, para a estruturar a operação financeira mais adequada. A sua aplicação prática deverá levar vários meses e passará pela aquisição de 20% do capital social da Varig por parte de um consórcio financeiro liderado pela TAP. A mesma fonte aponta como certa a participação do grupo público Caixa Geral de Depósitos no processo."
Este texto pode ser lido na íntegra, aqui.
Por seu turno, a jornalista Inês Sequeira subscreve uma notícia no Público, segundo a qual "Os operadores turísticos portugueses vão passar a ter cerca de oito meses por ano para realizarem voos charter para destinos já operados em regime regular no Nordeste brasileiro, sem restrições de acesso em termos de capacidade e de número de ligações semanais, face aos anteriores cinco meses. Em causa estão as operações para Fortaleza, Recife e outras cidades brasileiras, nos meses de Dezembro e Janeiro, nas épocas de Carnaval e de Páscoa (duas semanas antes e duas semanas depois) e no período de Verão, entre a última semana de Junho e o final da primeira quinzena de Outubro.
'Os agentes económicos poderão fazer, nestes cerca de oito meses, todos os voos não regulares que entenderem', afirmou ontem o presidente do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), durante a assinatura de um novo acordo sobre esta matéria com a Confederação do Turismo Português (CTP). Luís de Almeida referia-se à revisão de uma das partes de um protocolo acordado entre as duas partes em 2000, quando se deu a primeira abertura do mercado brasileiro aos charters portugueses." (A ligação foi acrescentada)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home